Por Adrian Medeiros
Atualizado em 21 set 2023, 13h22 - Publicado em 12 dez 2011, 17h51
A Suécia, como outros países nórdicos, adotou uma bandeira baseada na Dannebrog dinamarquesa. Considerada a bandeira oficial mais antiga em uso por uma nação soberana, a bandeira com cruz daria origem aos de outros países da região como Islândia, Noruega e Finlândia (/)
1/21 A Suécia, como outros países nórdicos, adotou uma bandeira baseada na Dannebrog dinamarquesa. Considerada a bandeira oficial mais antiga em uso por uma nação soberana, a bandeira com cruz daria origem aos de outros países da região como Islândia, Noruega e Finlândia (Reprodução/Reprodução)
2/21 O Urban Deli é um restaurante, bar e mercadinho localizado na praça Nytorget. Suas especialidades suínas são muito apreciadas tanto por locais como por turistas (Tuukka Ervasti/ imagebank.sweden.se)
3/21 Expedições na Lapônia são um tipo de atividade recomendada para quem quer conhecer um pouco mais da cultura sami, seus rebanhos de renas e o modo de vida junto ao Círculo Polar Ártico (Staffan Widstrand/imagebank.sweden.se)
4/21 O super-popular parque Liseberg, em Gotemburgo, é um dos mais frequentados e queridos da Escandinávia. Lotado durante o verão, ele abre também entre Novembro e Dezembro para exibir sua incrível decoração de Natal (Göran Assner)
5/21 Em 10 de Agosto de 1628 o poderoso navio de guerra Vasa saiu glorioso para sua viagem inaugural. Ela duraria pouco mais de um quilômetro, emborcando de um lado e afundando, uma verdadeira comoção nacional. Na década de 1950, exatos 333 anos após o naufrágio, ele seria resgatado do lodo do fundo da baía em incrível estado de preservação e hoje encontra-se em um museu especialmente construído para ele (Reprodução/Reprodução)
6/21 Patrimônio da humanidade listado pela Unesco, o Palácio Drottningholm, em Estocolmo, é a residência oficial da monarquia sueca cuja dinastia corrente, a Bernadotte, iniciou-se no século 19 com o marechal napoleônico Carlos XIV João (Thinkstock)
7/21 Fundado no século 19 por Arthur Hazelius, o Museu Nórdico de Estocolmo foi criado para preservar a memória da cultura popular sueca (Ingemar Edfalk/imagebank.sweden.se)
8/21 A pragmática e aberta sociedade sueca deu espaço para que Estocolmo promova uma das maiores paradas do orgulho LGBT do norte europeu, um evento que reúne dezenas de milhares de pessoas (Ola Ericson/imagebank.sweden.com)
9/21 A Suécia possui uma vida cultural agitada e os cafés são parte fundamental desse cenário, principalmente nos frios dias de inverno (Reprodução/Reprodução)
10/21 O edifício Little Boom é uma das marcas registradas do skyline de Gotemburgo, Suécia. Desenhado por Ralph Erskine nos anos 1980, junto a ele encontra-se a embarcação Barken Viking, hoje um hotel (Malin Skoog/imagebank.sweden.se)
11/21 Localizada na ilhota de Kungsholmen, o Stadshuset abriga o conselho municipal de Estocolmo e é palco do banquete do Prêmio Nobel (Thinkstock)
12/21 Entre os séculos 16 e 18 a Suécia foi uma das senhoras do mar Báltico, possuindo uma grande armada e sendo considerada um dos países mais poderosos da Europa. O império iniciado por Gustavo II Adolfo entraria em colapso na Grande Guerra do Norte, com a coalisão liderada pelo czar Pedro, o Grande, inflingindo grandes perdas territoriais aos derrotados e estabelecendo a Rússia como nova potência militar na região (Thinkstock)
13/21 O edifício Kuggen, na Universidade Chalmers, em Gotemburgo, é um exemplo bem acabado de construção verde, com tecnologias inovadoras para demandas em ventilação, iluminação, calefação e refrigeração. Ele abriga escritórios do centro sobre empreendedorismo e inovação (Sofia Sabel/imagebank.sweden.se)
14/21 O grande mercado de Gotemburgo encontra-se no Kungstorget, apresentando uma ampla variedade de lojas que vendem ingredientes frescos o ano todo (Nicho Södling/imagebank.sweden.se)
15/21 Uma das mais antigas praças de Estocolmo, Stortoget encontra-se em Gamla Stan, o Centro Velho. Apesar de sua importância no centro de uma capital europeia, ela não possui as dimensões e suntuosidade de suas semelhantes (Thinkstock)
16/21 O Turning Torso é o mais alto edifício da Escandinávia com 190,4 metros de altura. Projetado por Santiago Calatrava, é um dos novos ícones arquitetônicos de Malmo (Reprodução/Reprodução)
17/21 Riddarholmen é uma das ilhotas que formam o arquipélago de Estocolmo. Parte do centro velho da capital, dentre seus diversos edifícios estatais destaca-se a agulha da igreja Riddarholm, lugar de descanso de inúmeros monarcas, como Gustavo Adolfo (Thinkstock/Thinkstock)
18/21 As almôndegas suecas köttbullar são onipresentes em qualquer festinha. Feita de carne de boi e porco, é provavelmente o prato sueco mais conhecido mundo afora (Thinkstock)
19/21 As ruas tortuosos de Gamla Stan marcam o centro velho de Estocolmo e foi construída basicamente sobre a ilhota de Stadsholmen. Um passeio sobre suas ruas de paralelepípedos é um dos melhores passeios na capital sueca (Thinkstock)
20/21 Cada quarto do Ice Hotel possui suas próprias características, esculpidas cada qual por um artista diferente. Muito do conceito do hotel é derivado do tradicional Festival da Neve de Sapporo, no Japão, país de origem dos autores da suíte Bedtime Story, Natsuki e Shingo Saito (Reprodução/Reprodução)
21/21 O Hall Dourado, na Câmara Municipal de Estocolmo, é o palco do concorrido banquete do Prêmio Nobel, que conta com a participação dos laureados - com exceção dos premidos pela Paz, que são homenageados em Oslo, Noruega -, e da família real sueca (Ola Ericson/imagebank.sweden.com)
Pense em marcas de bens de consumo cujas robustez, confiabilidade e discrição sejam suas principais características. Ou em tenistas de jogo elegante e movimentos precisos. Ou talvez numa terra que preza o bem estar social e o respeito à natureza. Essa é a Suécia, o maior dos países da Escandinávia.
Eles inventaram o ABBA e o Roxette, os móveis da IKEA e os carros Volvo. Daqui saíram musas do cinema como Ingrid Bergman e Greta Garbo, gênios como o cineasta Ingmar Bergman e as decisões sobre os laureados com o Prêmio Nobel.
Eles adoram pratos com pão, batatas e peixes, como salmão defumado e arenque, além do indefectível köttbullar, as almôndegas de carne. Eles amam o futebol tanto quanto nós, mas são estrelas de esqui, handebol e hóquei no gelo que são destaque nos jornais. Quando o país conquistou o ouro no torneio de hóquei dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, a geração de Mats Sundin, Peter Forsberg e Nicklas Lidstrom fez a Suécia inteira parar.
Estes grandalhões são descendentes dos vikings que exploraram todo o Báltico, alcançando terras tão longínquas como Belarus, Ucrânia e Turquia. Estes homens eram conhecidos como Rus e as estepes por eles trilhadas viriam a ser conhecidas como Rússia – um atestado de sua alma empreendedora.
Para conhecer esse lindo país, nada como começar pelo labirinto de ilhas de Estocolmo, capital da Suécia, com seus fantásticos museus e o histórico bairro de Gamla Stan.
Depois, rume para Gotemburgo e seu ar cosmopolita, onde você encontrará o parque Liseberg. Com mais tempo, vá para a movimentada Malmö e, caso esteja por aqui no inverno, cruze o círculo polar ártico e conheça o povo nativo sami em Jukkasjärvi.
Não há voos diretos entre o Brasil e a Suécia. As principais portas de entrada para o país são os aeroportos de Gotemburgo e Estocolmo (Arlanda), conectados com boa parte das maiores cidades da Europa. Por via marítima, o país é acessível a partir de Finlândia, Dinamarca, Alemanha, Noruega e Estônia. Trens e ônibus são outra boa opção.