Por Adrian Medeiros
Atualizado em 8 dez 2016, 12h16 - Publicado em 19 set 2011, 15h10
Finalizada em 1894, a Tower Bridge foi aberta ao público em 1910 com a exposição permanente "The Tower Bridge Experience" (/)
1/38 Finalizada em 1894, a Tower Bridge foi aberta ao público em 1910 com a exposição permanente "The Tower Bridge Experience" (Thinkstock)
2/38 As misteriosas formações de Stonehenge. Estudos recentes indicam que o sítio já era utilizado há, pelo menos, 5000 anos, mas pouco se sabe sobre sua finalidade (Thinkstock/Thinkstock)
3/38 A Catedral de Salisbury, construída no século 13, tem a agulha mais alta da Grã-Bretanha (Thinkstock)
4/38 Detalhe da torre do relógio do parlamento inglês (Thinkstock)
5/38 Criado para ser uma estrutura temporária, a roda-gigante London Eye já faz parte permanente da paisagem londrina (Thinkstock)
8/38 Banda militar escocesa com suas gaitas de fole (Thinkstock)
9/38 A atual monarca, Elizabeth II, usa o Holyroodhouse como residência oficial em suas visitas à Escócia, quando suntuosas cerimônias são organizadas em seus belos aposentos (Thinkstock)
11/38 Menos de 100 quilômetros ao sul de Londres, Brighton é um dos balneários favoritos dos londrinos e que lota de visitantes principalmente aos finais de semana (Thinkstock)
12/38 A impressionante fachada semicircular do Royal Crescent, formada por trinta casas, é a marca registrada da cidade e um dos melhores exemplos da arquitetura georgiana (Davis McCardle)
14/38 As docas do distrito financeiro de Canary Wharf e o gigantesco Millenium Dome, do arquiteto Richard Rogers, onde são realizados espetáculos musicais (Thinkstock)
15/38 O Palácio Royal Pavilion foi construído no final do século 18, em Brighton, como um local de retiro e tratamento para os males da saúde do príncipe de Gales, o futuro rei George IV (Thinkstock)
16/38 Nome que serviu de inspiração para uma canção dos Beatles, Penny Lane é também o nome de uma rua em Liverpool e sua placa é uma das mais furtadas do planeta (Thinkstock)
17/38 A floresta de Screaming Woods (foto), em Kent, no Reino Unido, tem a fama de ser mal assombrada. Diz a lenda que é possível ouvir os gritos dos fantasmas de pessoas que se perderam e acabaram morrendo por lá. Alguns moradores da região afirmam que ela foi o cenário perfeito para o suicídio de soldados e coronéis no século 18, cujos espíritos ainda perseguem pessoas que se arriscam a caminhar por suas trilhas. Apesar de obscuro, vale a pena passear por entre as árvores e ouvir as histórias assustadorasLeia mais: 36 florestas encantadas pelo mundo(Thinkstock)
18/38 Vista do Rio Tâmisa, com o Palácio Westminster à esquerda e o London Eye, à direita (Thinkstock)
19/38 O monumento Royal Liver Building foi construído no século 19, em Liverpool (Thinkstock)
20/38 Troca da Guarda no Palácio de Buckingham, Londres (Adrian Pingstone / Creative Commons/Divulgação)
21/38 Polzeath, na costa da Cornuália, sudoeste da Inglaterra, possui um swell que agrada os surfistas britânicos. Mas não esqueça seu long john (Matt Cardy)
22/38 Com 310 metros de altura, o The Shard é não somente o maior edifício de Londres como de toda Europa (Oli Scarff/Getty Images)
23/38 Jane Austen Centre, Bath (Matt Cardy)
24/38 O monumento de Stonenhege fica próximo a Salisbury (Matt Cardy)
25/38 Natural History Museum, em Knightsbridge, Londres (Peter Macdiarmid/Getty)
26/38 Torre de Londres (Oli Scarff/Getty Images)
27/38 Ponte da Torre de Londres (Oli Scarff/Getty Images)
28/38 O fabuloso palácio Chatsworth House, residência do duque de Devonshire, é uma das principais atrações turísticas do Reino Unido, atraindo cerca de um milhão de visitantes anualmente (Christopher Furlong/Getty Images)
29/38 Sede de um dos mais renomados eventos de dança de salão do mundo, o piso do salão central Blackpool Tower Ballroom possui mais de 30 mil tacos de madeira de lei (Christopher Furlong/Getty Images)
30/38 Stonehenge, em Salisbury, é um dos grandes mistérios do Reino Unido e atrai todo tipo de turista durante o solstício de verão (Scott Barbour/Getty Images)
31/38 Balão voa sobre a ponte suspensa de Clifton, em Bristol, durante o Balloon Fiesta (Julian Finney/Getty Images)
32/38 Saint Ives, no litoral da Cornuália, é uma daquelas típicas cidadezinhas britânicas com ar marítimo e muita organização (Matt Cardy/Getty Images)
33/38 Termas romanas em Bath são algumas das heranças deixadas pelas legiões na Grã-Bretanha (Matt Cardy/Getty Images)
35/38 Costa da Cornuália, no sudoeste da Inglaterra (Thinkstock/Thinkstock)
36/38 Stratford-upon-Avon, Inglaterra, terra natal de William Shakespeare (Thinkstock/Thinkstock)
37/38 Oxford, Inglaterra, a mais antiga cidade universitária do Reino Unido (Thinkstock/Thinkstock)
38/38 Cada britânico tem seu pub preferido, onde é tirada sua cerveja favorita e onde seus amigos se encontram. Londres possui uma série de casas com uma atmosfera única e envolvente (Not forgotten CC)
Para muitos turistas, o aeroporto de Heathrow é o único ponto do Reino Unido que conhecem fora dos limites de Londres. Perfeitamente compreensível, considerando que a cada vez que descem do tube (o metrô na capital inglesa) se deparam com uma superatração: National Gallery, British Museum, Hyde Park, feirinha de Portobello Road… Mas não custa lembrar que vale a pena explorar os diferentes territórios sob a coroa de Elizabeth II. Conheça as termas romanas de Bath e os mistérios de Stonehenge, em Salisbury. Em Liverpool, a cidade dos Beatles, siga os passos de John, Paul, Ringo e George, mas não deixe de procurar os excelentes museus da cidade. Dê um pulo no balneário favorito dos londrinos em Brighton e sinta um pouco dos ares da realeza em Windsor.
Explore templos sagrados do esporte como as míticas quadras de Wimbledom, o venerável estádio de Wembley e o empetecado hipódromo de Ascot. Descubra que a cozinha local vai muito além do fish and chips, provando a nova onda gastronômica envolvida por chefs-celebridade como Jamie Oliver, Gordon Ramsay e o estrelado Tom Aikens. Já a vida cultural é agitada, com teatros promovendo shows e musicais para todos os gostos, galerias de arte com produções excelentes e alguns dos melhores museus do planeta, com coleções formadas quando o Império Britânico gabava-se que, sob seus domínios, o sol nunca se punha.
Enfim, de fantasmas em castelos ao fino do pop, de personagens históricos à monarquia mais badalada do mundo, a Inglaterra é sempre um destino incrível, tanto para quem faz uma primeira visita quanto para quem não se cansa de voltar a esse lugar intrigante e multicultural.
Em tempo: o nome oficial do país é Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, sendo que a Grã-Bretanha é formada por Inglaterra, Escócia e País de Gales.
COMO CHEGAR
Via Aérea
Voos diretos do Brasil para Londres são operados pela TAM (www.tam.com.br) e British Airways (www.britishairways.com). Nesse caso os desembarque é feito no aeroporto de Heathrow, a 24 quilômetros do Centro da cidade. Do aeroporto para o centro da cidade há duas opções básicas. A mais rápida e cara é o trem Heathrow Express (15 min até a estação Paddington, £32; serviço a cada 15 min entre 05h07 e 23h42). A mais barata é com o tube (cerca de 1 hora, £5). Se optar por este último, vale a pena adquirir o cartão Oystercard, que lhe dá descontos para os serviços de transporte público, incluindo trem e ônibus. Lembre-se também que se chegar ou partir próximo aos horários de pico (6h/8h30 e 16h45/19h30) os vagões poderão estar cheios, dificultando a movimentação de malas e mesmo conseguir um assento para a longa viagem.
Outros aeroportos próximoas a Londres são Gatwick, Stansted, Luton e City, que recebem voos de outros países da Europa. Todos são bem conectados ao centro, por transporte público (metrô, trem ou ônibus). Companhias aéreas como Ryanair e EasyJet possuem voos nestes aeroportos e também nos de Liverpool, Manchester e Birmingham.
Via Terrestre
O serviço de trens Eurostar é uma das formas mais práticas e rápidas para chegar ao país, via Londres (estação St. Pancras). Dentre as opções mais populares estão destinos como Paris (cerca de 2h30, a partir de £39) e Bruxelas (cerca de 2h20, a partir de £39).
Via Marítima
No passado a única forma de chegar às ilhas britânicas era via ferry-boats. Alguns dos principais portos operando rotas para o continente são Portsmouth, Newhaven e Dover. Deste último partem ferries (que também carregam automóveis) para Calais, França (operados por SeaFrance e P&O, 90 min) e Dunquerque (1h45, com Norfolk).