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Guia completo de Dubrovnik, na Croácia

As atrações do centro histórico, como escapar das multidões, dicas para economizar, hotéis, restaurantes e mais

Por Bárbara Ligero
Atualizado em 2 ago 2024, 17h22 - Publicado em 1 ago 2024, 14h00
Deixe um tempo livre para perambular sem rumo pelas ruelas do centro histórico
O melhor de Dubrovnik é perambular sem rumo pelas ruelas do centro histórico (mana5280/Unsplash)
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Antes de ser o destino número um da Croácia, Dubrovnik foi a capital da República de Ragusa, uma importante potência marítima que chegou a rivalizar em influência com Veneza. A principal herança desses tempos são as muralhas que dão uma volta completa e ininterrupta em torno do centro histórico, chamado de Old Town ou Stari Grad

Do lado de dentro dos muros, estão palácios aristocráticos e igrejas barrocas. Do lado de fora, praias banhadas pelas águas calmas e incrivelmente azuis do Mar Adriático – tão lindas que você até releva o fato de serem de pedra.

Veja, a seguir, tudo o que você precisa saber para planejar a sua viagem:

O QUE FAZER EM DUBROVNIK

Muralhas de Dubrovnik e Forte de São Lourenço

Percorrer os 1.940 metros de extensão das Muralhas de Dubrovnik (€ 35) tem que ser a prioridade de quem visita a cidade pela primeira vez. 

Ao subir as escadas que dão acesso ao topo dos muros, meu olhar foi automaticamente direcionado para o azul quase inacreditável do Mar Adriático. A água é tão cristalina que, mesmo a 25 metros de altura, eu conseguia ver os peixinhos nadando lá embaixo.

Dubrovnik, Croácia
No alto das muralhas, a atenção se divide entre os telhados terracota e o Mar Adriático (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Conforme eu avançava, porém, a vista para o centro histórico tornou-se protagonista. Lá de cima é fácil identificar os pontos mais icônicos. Não deixe de reparar, por exemplo, na escadaria da entrada do Monastério Dominicano (falarei dele mais adiante), ainda mais incrível vista de cima.

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Mas também chamam atenção as cenas mais prosaicas. Flagrei duas freiras batendo bola em uma quadra de futebol e uma sala cheia de alunos entediados assistindo aula. É a vida que segue em Dubrovnik, apesar do fluxo intenso de turistas: são cerca de 41 mil habitantes contra 1,5 milhão de visitantes ao longo de 2019, antes da pandemia.

Dubrovnik, Croácia
Contrastes: a quadra poliesportiva dentro dos muros de Dubrovnik (Spencer Davis/Unsplash)

Para evitar um verdadeiro congestionamento na muralha, a dica número um é evitar os meses de julho e agosto (veja mais em “Como driblar as multidões”). A número dois é ir bem cedo, logo no horário de abertura. 

Numa manhã de setembro, tive os muros quase só para mim e, com muitas paradas para tirar fotos, dei a volta completa em duas horas.

As muralhas garantiam a proteção de Dubrovnik, especialmente contra a ameaça veneziana, junto com um conjunto de fortes – alguns deles são conectados aos muros, enquanto outros ficam em pontos estratégicos um pouco mais afastados do centro histórico.

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Entre eles está o Forte de São Lourenço ou Lovrjenac, que servia principalmente como torre de vigia por estar no alto de uma colina, quase 40 metros acima do nível do mar. Séculos depois, a localização veio bem a calhar para nós, visitantes: depois de subir os 175 degraus, têm-se uma vista e tanto para as Muralhas de Dubrovnik. Com o ingresso das muralhas, você pode visitar o Forte de São Lourenço em até três dias.

Dubrovnik, Croácia
Muralhas de Dubrovnik vistas durante a subida ao Forte de São Lourenço (Bárbara Ligero/Viagem e Turismo)

Stradun e Praça de Luža

As Muralhas de Dubrovnik possuem quatro portões que dão acesso ao centro histórico. O principal é o Portão Pile, onde fica a escadaria que você terá usado para subir e descer dos muros. 

Dali também parte a Stradun (também conhecida como Placa), a rua principal que corta o centro histórico até chegar ao Portão Ploče, na outra ponta. A sugestão aqui é caminhar por essa via, parando para ver o que há de mais interessante. 

Dubrovnik, Croácia
Stradun, a principal rua do centro histórico, com a Torre do Relógio ao fundo (Dennis Jarvis/Wikimedia Commons)
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Logo de cara chama a atenção a Fonte de Onofrio, que servia como a principal fonte de água para os moradores de Dubrovnik até o século 19. Hoje, abastece com água potável e fresca as garrafinhas dos visitantes.

A Stradun termina na Praça de Luža, a principal de Dubrovnik. Veja a Torre do Relógio, cujos sinos tocam a cada hora; e a Coluna de Orlando, que homenageia um cavaleiro que teria salvado a cidade de uma invasão árabe.

Dubrovnik, Croácia
A Igreja de São Brás e, em frente a ela, a Coluna de Orlando (Chris Curry/Unsplash)

Igrejas e Monastérios

Pelas vielas do centro histórico esconde-se uma porção de igrejinhas de pedra, além de uma sinagoga e de uma mesquita. O acesso geralmente é gratuito, mas avisos na porta alertam que não é permitido entrar com roupas curtas. Se o calor impedir que se cumpra a regra, tudo bem: em geral, as fachadas são mais bonitas do que os interiores.

Dentre os templos católicos que você não pode deixar de dar ao menos uma espiada, o principal é a barroca Catedral de Dubrovnik, que guarda A Assunção de Maria, de Ticiano, e os restos mortais de São Brás, padroeiro da cidade. A entrada na igreja é gratuita, mas paga-se € 3 para ver as relíquias religiosas.

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Dubrovnik, Croácia
A Catedral de Dubrovnik foi construída a partir de uma doação feita por Ricardo Coração de Leão, que sobreviveu a um naufrágio na região (Neufal54/Pixabay)

A poucos passos dali, na Praça de Luža, a imponente Igreja de São Brás (entrada gratuita) também homenageia o padroeiro de Dubrovnik e segue o estilo barroco.

Na ponta oposta da Stradun, em frente à Fonte de Onofrio, estão a Igreja de São Salvador (entrada gratuita) e o Museu e Monastério Franciscano (€ 6). Neste caso, vale a pena entrar: o lugar guarda, além de um bonito claustro do século 14, a terceira farmácia mais antiga ainda em funcionamento da Europa, desde 1317.

Dubrovnik, Croácia
Colunas no claustro do Monastério Franciscano (Neufal54/Pixabay)

Outro importante conjunto monástico da cidade é o Museu e Monastério Dominicano (€ 4,20), que exibe uma coleção de artigos religiosos e uma pintura de Ticiano representando São Brás. Do lado de fora, repare na escadaria com degraus em semicírculo, que dão acesso à porta de entrada. 

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Dubrovnik, Croácia
A icônica escadaria da igreja do Monastério Dominicano (Inera Isovic/Unsplash)

Outra escadaria famosa do pedaço são as chamadas Escadas Jesuítas. Inspiradas na Piazza di Spagna em Roma, elas conduzem até a Igreja de Santo Inácio, mais um belo exemplo de arquitetura barroca na cidade.

Dubrovnik, Croácia
As Escadas Jesuítas conduzem até a Igreja de Santo Inácio (Neufal54/Pixabay)

Mas é preciso dizer que a construção ficou um tanto eclipsada pela escadaria, que ganhou ainda mais fama depois de ter sido utilizada na gravação de um episódio icônico da série Game of Thrones: a “caminhada da vergonha” da personagem Cersei, na quinta temporada.

Do alto da escada, fiquei surpresa ao notar que poucos efeitos visuais tiveram que ser utilizados na cena. Dubrovnik é, de fato, a cara da fictícia Porto Real e foi usada diversas vezes como locação para a série da HBO. A cidade surfa nesta onda com tours temáticos e lojas que vendem produtos da saga.

Dubrovnik, Croácia
Escadas Jesuítas são apenas um dos cenários de ‘Game of Thrones’ em Dubrovnik (mana5280/Unsplash)

Palácios e Museus

No centro histórico de Dubrovnik estão alguns museus pequenos, que podem ser visitados em menos de uma hora. Os mais interessantes são o Palácio do Reitor (€ 15) e o Museu Marítimo (€ 10). 

O primeiro é um palácio do século 13, na Praça de Luža, que costumava ser sede da República de Ragusa. A visita permite conhecer alguns de seus aposentos e dá uma ideia de como viviam os aristocratas da época.

Dubrovnik, Croácia
Fachada do Palácio do Reitor (László Szalai/Wikimedia Commons)

O segundo fica dentro da Fortaleza de São João, que é interligada às Muralhas de Dubrovnik, e aborda o passado da cidade como uma potência marítima através de antigos mapas, objetos de navegação e modelos das embarcações da época.

Dubrovnik, Croácia
Mapas e antigos objetos usados nas navegações compõem o acervo do Museu Marítimo (Sailko/Wikimedia Commons)

Ainda dentro do centro histórico estão o Museu Etnográfico (€ 8), o Museu Arqueológico (€ 5), o Museu de História Natural (€ 8) e a Casa de Marin Držić (€ 8), que podem ser visitados caso haja tempo sobrando.

Interessados em arte moderna podem gostar do Dulčić Masle Pulitika Gallery (€ 8), que reúne as obras de três artistas locais – Ivo Dulčić, Antun Masle and Ɖuro Pulitika – no primeiro andar. O segundo andar é reservado para exposições temporárias. Fora dos muros, há ainda o Museu de Arte Moderna de Dubrovnik (€ 10).

Praça Gunduliceva

Todos os dias, de manhã até o início da tarde, a Praça Gunduliceva recebe uma feira ao ar livre com barracas vendendo frutas e legumes. Para quem se hospeda em Airbnb, como eu fiz, é uma ótima oportunidade de comprar ingredientes para preparar a própria refeição. O lugar também é ótimo para arrematar souvenires, vidros de azeite, potes de mel e produtos feitos à base de lavanda – a Croácia é uma importante produtora da flor.

Dubrovnik, Croácia
Feira da praça Gundulićeva: produtos feitos à base de lavanda podem render souvenires (Jorge Franganillo/Wikimedia Commons)

Buža Bar (e outros pontos para ver o pôr do sol)

Bastou a tarde começar a cair para eu perceber um fluxo de turistas seguindo para uma mesma direção. Curiosa, fui atrás deles e assim topei com o Buža Bar. O acesso por uma pequena passagem na muralha, que pode facilmente passar despercebido, dá a sensação de que você acabou de descobrir um tesouro. Mas na verdade o lugar não é nenhum segredo, e sim o mais concorrido para assistir ao pôr do sol em Dubrovnik.

Praticamente pendurado em um paredão rochoso que termina no mar, o bar tem algumas poucas mesinhas que se enchem horas antes do sol sumir no horizonte. Por isso, a maioria vai escalando as pedras para encontrar um lugarzinho para se sentar enquanto toma uma cerveja e curte a playlist com hits dos anos 1980. O pôr do sol é tão lindo, de um laranja quase neon, que eu fiz questão de voltar no dia seguinte.

Dubrovnik, Croácia
Para ver o pôr do sol de camarote, em uma das mesinhas, é preciso chegar cedo ao Buža (Jorge Franganillo/Wikimedia Commons)

Uma alternativa é assistir de dentro do mar: passeios de barco e de caiaque acontecem nessa hora do dia e param bem debaixo do Buža Bar. Outra é pegar o teleférico (€ 27) que leva até o topo do Monte Srd, onde fica o Forte Imperial. Lá de cima você consegue ver todo o centro histórico, um deslumbre.

Dubrovnik, Croácia
Vista para o pôr do sol e as Muralhas de Dubrovnik do alto do Monte Srd (Alex Dale/Unsplash)

Praias

Ainda que as mais belas praias croatas fiquem nas ilhas, as de Dubrovnik não devem nada para as mais famosas. As águas são cristalinas, mas o porém são as pedrinhas que tornam desconfortável caminhar sem sandálias e, mais ainda, deitar na canga. Nas mais estruturadas, bares alugam espreguiçadeiras e guarda-sóis.

A praia mais próxima do centro histórico – e, por isso, a mais cheia – é Banje, com vista para as muralhas. Mais vazia, a Sveti Jakov fica a cerca de trinta minutos de caminhada. Também é possível pegar o ônibus 8 e depois caminhar por mais dez minutos até a praia.

Dubrovnik, Croácia
Banje: banho de mar com vista para as muralhas (Martin Falbisoner/Wikimedia Commons)

Entre Banje e Sveti Jakov existe ainda a Betina špilja, uma pequena praia dentro de uma caverna que só é acessível pelo mar. Vá ao porto do centro histórico e negocie com um dos barqueiros o preço e horário de retorno. Por ali, não há nenhuma infraestrutura: leve tudo o que você precisa para passar as horas. 

Dubrovnik, Croácia
Para chegar na Betina špilja, é preciso contratar o serviço de um barqueiro (Jocelyn Erskine-Kellie/Wikimedia Commons)

PARA ECONOMIZAR: DUBROVNIK PASS

O Dubrovnik Pass é um passe que permite visitar 12 atrações e utilizar o transporte público livremente durante o período escolhido: custa € 35 para um dia, € 45 para três dias e € 55 para sete dias. 

As atrações incluídas são: Muralhas de Dubrovnik (com o Forte de São Lourenço), Museu e Monastério Franciscano, Palácio do Reitor, Museu Marítimo, Museu Etnográfico, Museu Arqueológico, Museu de História Natural, Casa de Marin Držić, Dulčić Masle Pulitika Gallery, Pulitika Studio, Casa Bukovac e Museu de Arte Moderna de Dubrovnik.

Indo direto ao ponto: vale muito a pena comprar o Dubrovnik Pass. Apenas o ingresso das muralhas custa € 35, que é o preço do passe e que dá direito a visitar outras 11 atrações – além de usar o transporte público.

As passagens de ônibus avulsas custam € 2,50. Já os passes de ônibus custam € 5,31 por um dia, € 11,95 por três dias e € 37 por sete dias.

O Dubrovnik Pass pode ser comprado pelo site, mas existem vários pontos de venda espalhados pela cidade. O mais conveniente é o do Escritório de Turismo de Dubrovnik que fica bem na entrada do centro histórico, no número 5 da rua Brsalje (veja todos os pontos de venda aqui).

Dubrovnik, Croácia
As muralhas, que são a principal atração da cidade, estão incluídas no Dubrovnik Pass (Patricia Jekki/Unsplash)

 

ROTEIRO DE DOIS DIAS EM DUBROVNIK

Dia 1 – Compre o Dubrovnik Pass e comece o dia percorrendo as Muralhas. O restante da tarde pode ser dedicado a explorar as igrejas e construções do centro histórico, com visita ao Museu e Monastério Franciscano, o Palácio do Reitor e o Museu Marítimo. É possível que ainda sobre tempo para conhecer outro museu de seu interesse.

Dia 2 – Suba no Forte de São Lourenço e, depois, pegue uma praia em Banje ou Sveti Jakov. Termine o dia assistindo ao pôr do sol no Buža Bar ou no Monte Srd.

 

QUANDO IR PARA DUBROVNIK E COMO ESCAPAR DAS MULTIDÕES

Os meses de julho e agosto correspondem à altíssima temporada em Dubrovnik, que fica abarrotada de turistas. As atrações acumulam filas e os preços dos hotéis e restaurantes decolam. Por outro lado, a vida noturna é animada e a cidade recebe as apresentações de música e dança ao ar livre do Dubrovnik Summer Festival.

Maio, junho, setembro e outubro são boas alternativas. Os dias são ensolarados e os estabelecimentos continuam abertos. Vale dizer que o movimento de turistas ainda é grande, mas nada comparado às multidões de julho e agosto.

No restante do ano, ou seja, de novembro a abril, muitos estabelecimentos fecham e o centro histórico fica quase às moscas.

Dubrovnik é uma importante parada de navios, que despejam milhares de cruzeiristas de uma vez só no centro histórico. A temporada de cruzeiros acontece entre abril e se estende até novembro, com o auge nos meses de julho, agosto e setembro. 

O site da Autoridade Portuária de Dubrovnik disponibiliza um arquivo com a quantidade de navios que atracarão nos portos da cidade em cada dia do ano. Consultar a tabela e se planejar para ir na data com o menor número de navios é uma forma de driblar as multidões. 

Dubrovnik, Croácia
O lado perrengue de Dubrovnik: fila para entrar no centro histórico (August Dominus/Wikimedia Commons)

ONDE FICAR EM DUBROVNIK

Hospedar-se dentro das Muralhas de Dubrovnik é bastante conveniente, mas pode sair caro e, nos dias de chegada e partida, será preciso encarar o sobe e desce de escadas carregando as malas. A melhor alternativa é ficar hospedado do lado de fora, mas ainda perto dos muros.

O quarto que eu aluguei pelo Airbnb fica no centro histórico, a poucos passos da Praça de Luža, sendo que os hóspedes têm acesso a um terraço com vista para a cidade e o mar ao fundo. Há várias opções similares, algumas até com sala de estar cozinha: busque no Airbnb.

Dubrovnik, Croácia
Meu Airbnb em Dubrovnik (Airbnb/Reprodução)

Ainda dentro dos muros, o St. Joseph’s possui quartos com atmosfera romântica, sendo que algumas unidades possuem pequenas cozinhas e salas de estar. Entre os hostels está o Angelina, com dormitórios privativos e compartilhados.

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Do centro histórico, são cerca de quinze minutos de caminhada até o Hotel Excelsior, que fica um pouco depois da praia Banje. Os quartos ficam divididos entre uma construção de 1913 e um anexo mais recente, mas todos possuem decoração contemporânea e vistas pelo menos parciais do mar.

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Mais adiante, um pouco antes de chegar à praia Sveti Jakov, está o excelente Villa Dubrovnik. O hotel luxuoso não fica em uma praia propriamente dita, mas tem espreguiçadeiras espalhadas por pedras de onde os hóspedes podem entrar no mar. Os quartos, suítes e vilas possuem espaçosas varandas e até jacuzzis privativas.

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Busque outras opções de hotel em Dubrovnik no Booking.

ONDE COMER EM DUBROVNIK

Um dos restaurantes mais tradicionais da cidade é o Proto, em funcionamento desde 1886 e especializado em peixes e frutos do mar. 

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O 360 conquistou uma estrela pelo Guia Michelin graças às suas releituras de pratos croatas, mas chama atenção mesmo pela localização: fica em cima das Muralhas de Dubrovnik.

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Em uma viela estreita, nos limites dos muros do centro histórico, o Azur propõe uma fusão entre as culinárias croata e tailandesa.

Outra ruazinha calma, no caminho para o Museu Marítimo, guarda a Trattoria Carmen, cujo menu italiano muda a cada dia, dependendo do que há de mais fresco no mercado.

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Uma opção com bom custo-benefício é o Barba, um street food de frutos do mar: o hambúrguer de polvo é especialmente elogiado.

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Dubrovnik também possui ótimas gelaterias: recomendo especialmente a aRoma e a Peppino’s. Na Dolce Vita há, além de sorvetes, uma variedade de crepes doces.

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COMO CHEGAR EM DUBROVNIK

Não há voos diretos do Brasil para a Croácia, mas algumas companhias aéreas voam para Dubrovnik com conexão, como a Lufthansa via Frankfurt e a Iberia via Madri. De carro, são cerca de 600km da capital Zagreb: o ideal é fazer um roteiro de carro com paradas em cidades pelo caminho, como o Parque Nacional Plitvice, Zadar, Split e mesmo as ilhas de Vis, Hvar e Brac. Veja sugestões de roteiro aqui.

DINHEIRO

Em janeiro de 2023, a Croácia deixou de usar a kuna croata e adotou o euro como moeda oficial. € 1 = R$ 6,15 (consulte a cotação do dia).

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