Dez farras imperdíveis pelo mundo
Estamos quase na época do Carnaval, mas fazer farra não é exclusividade nacional






Este festival dura duas semanas, mas nada é comparável ao seu estágio final, uma louca corrida pelas ruas de Fukuoka, no sul do Japão. Exatamente às 4h59 do dia 15 de julho bairros rivais carregarão nos ombros, em pequenos intervalos, um carro ricamente adornado pesando uma tonelada. Vence quem fizer o percurso em menos tempo. A excitação toma conta do público, que grita junta com os competidores e joga baldes de água nos participantes, remetendo às origens da procissão, um ritual de purificação xintoísta. O esforço é tanto que muitos carregadores, todos com as nádegas praticamente de fora, terminam o percurso com as vestimentas encharcadas de sangue.Onde: Fukuoka, Japão. Quando: 1/15 de Julho (Jonesing)


Por algumas semanas têm-se a impressão de que Edimburgo é a capital mundial da cultura. Não há como não satisfazer o gosto de quem a visita. Performances de rua, teatro, mostras de cinema, dança clássica, contemporânea e internacional, marionetes e exposições são uma pequena mostra do que encontrar por aqui. Os shows de música podem reunir bandas de gaita de foles, percussionistas japoneses ou tocadores de didgeridoo da Austrália. É diversão na certa. Onde: Edimburgo, Escócia. Quando: 9/Ago-2/Set (Jeff Mitchell/Getty Images/Getty Images)

Um caos. Dezenas de pessoas atirando tomates umas nas outras como loucas. Se você tiver pinta de gringo com certeza levará a pior, pois será alvo preferencial. O que começou como uma guerra de verduras e legumes numa confusão entre jovens, em 1945, hoje é uma atração turística que reúne pessoas de todo o mundo. Onde: Buñol, Espanha. Quando: última quarta-feira de Agosto (Dennis Doyle/Stringer/Getty Images)

Estamos chegando na época do Carnaval, tempo de muita música e alegria.
Mas, em algum lugar do mundo, alguém já está preparando uma boa festa. As desculpas são as mais diversas, mas o resultado é quase sempre o mesmo: comilança, farra, muito barulho e um pecadinho aqui, outro ali. Vale botar a culpa no aniversário da rainha, no fim do inverno, no dia do santo e até em casamento de um príncipe que viveu duzentos anos atrás.
A conclusão é só uma: não importa religião ou nacionalidade, todo mundo gosta é de diversão.