(Peco desculpas pela falta de alguns acentos… ainda estou postando de cyber cafes na Turquia.)
Se seu nome e Salim e você cresceu na 25 de marco, ate pode ver uma luz no fim do túnel: depois de tomar muito chá de menta e colocar a prova os seus dotes de persuasão, quem sabe descole um bom negocio no Grand Bazaar de Istambul. Mas caso você não tenha muita paciência para negociar (muita messssssssmo), corre o risco de pagar o grande mico financeiro da viagem no maior mercado coberto do mundo.
Tudo começou com um grande azar. Meu namorado achou que ainda era alto verão por aqui e tivemos que sair em busca de um casaco de emergência. Ja que o Grand Bazaar era perto do meu hotel, fui direto pra lá, e aproveitei para fazer outras pequenas aquisições.
Com0 nao tinha nocao do preco de nada, fiz o mesmo raciocínio errado que muitos turistas fazem: “se isso custa X no mercado, não tem como ser mais barato nas lojinhas da zona turística”. Ledo engano.
Gente, não sou marinheira de primeira viagem nessa questao. Já sobrevivi ao Marrocos com alguns bons negócios na mala e passei meses e meses na Asia percorrendo os mercados com sangue nos olhos. Mesmo batalhando e conseguindo “descontos incríveis de 50%”, no Grand Bazaar fiquei com a bunda na janela.
Depois de pechinchar muito, comprei umas pulseirinhas de prata por 3 vezes mais do que valiam no mercado egípcio (o outro grande centro de compras “exóticas” da cidade, que me pareceu muito mais honesto); elefantinhos com olho turco (um badulaque bem típico daqui) por três vez mais do que na loja de suvenir da Santa Sofia (!), e por ai vai.
Uma dica? Pesquise pela cidade antes de comprar qualquer coisa. Sendo assim, você podera rir com convicção da cara dos vendedores do mercado e, quem sabe, vingar a blogueira panaca aqui.
GRAÇAS a deus não estava em busca de um tapete. O estrago poderia ter sido bem maior.
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