Atenas
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![<strong>Museu da Acrópole</strong> <strong>Onde: </strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_blank">Atenas</a>, Grécia <strong>Por que ir?</strong> Ao longo dos séculos 18, 19 e 20, potências imperialistas como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" rel="França" target="_blank">França</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha " target="_blank">Alemanha </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/reino-unido" rel="Inglaterra " target="_blank">Inglaterra </a>forniram seus principais museus com tesouros garimpados em todo o Oriente. As fontes nem sempre eram legais: compras suspeitas, pressões políticas ou pura pilhagem. Nas últimas décadas, porém, nações como Irã, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/turquia" rel="Turquia" target="_blank">Turquia</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/egito" rel="Egito " target="_blank">Egito </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia " target="_blank">Grécia </a>vêm engrossando antigas reinvidicações de ter seus bens históricos repatriados. O alvo? Importantes museus da Europa Ocidental. A resposta? Vocês não têm condição de tomar conta dessas preciosidades. Esta até que era uma boa resposta, lembrando-se que o <strong>Museu do Cairo </strong>é o pior melhor museu do mundo, tal o pandemônio que reina em suas galerias. O <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/grecia-atenas-atracao-museu-da-acropole" rel="Museu da Acrópole " target="_blank">Museu da Acrópole </a>é uma das primeiras mostras de que estas nações estão aptas a receber os bens que de fato lhes pertencem. A não ser que a crise afete esses clamores. <strong>Destaques:</strong> os mármores retirados do Parthenon. O resto está na Inglaterra. <strong>Museu da Acrópole</strong> <strong>Onde: </strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_blank">Atenas</a>, Grécia <strong>Por que ir?</strong> Ao longo dos séculos 18, 19 e 20, potências imperialistas como <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" rel="França" target="_blank">França</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/alemanha" rel="Alemanha " target="_blank">Alemanha </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/reino-unido" rel="Inglaterra " target="_blank">Inglaterra </a>forniram seus principais museus com tesouros garimpados em todo o Oriente. As fontes nem sempre eram legais: compras suspeitas, pressões políticas ou pura pilhagem. Nas últimas décadas, porém, nações como Irã, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/turquia" rel="Turquia" target="_blank">Turquia</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/egito" rel="Egito " target="_blank">Egito </a>e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia " target="_blank">Grécia </a>vêm engrossando antigas reinvidicações de ter seus bens históricos repatriados. O alvo? Importantes museus da Europa Ocidental. A resposta? Vocês não têm condição de tomar conta dessas preciosidades. Esta até que era uma boa resposta, lembrando-se que o <strong>Museu do Cairo </strong>é o pior melhor museu do mundo, tal o pandemônio que reina em suas galerias. O <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/grecia-atenas-atracao-museu-da-acropole" rel="Museu da Acrópole " target="_blank">Museu da Acrópole </a>é uma das primeiras mostras de que estas nações estão aptas a receber os bens que de fato lhes pertencem. A não ser que a crise afete esses clamores. <strong>Destaques:</strong> os mármores retirados do Parthenon. O resto está na Inglaterra.](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/acropolis-museum-maarten-dirkse.jpg?quality=90&strip=info&w=922&w=636)
![Em <strong>Belíssima</strong>, a trama começa na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_self">Grécia</a>, onde Pedro (Henri Castelli) e Vitória (Cláudia Abreu) moram e estão nos preparativos do casamento. A novela traz um pouco da cultura do lugar e tenta mostrar alguns costumes dos moradores de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_self">Atenas</a> – cidade histórica e também boêmia, cosmopolita e eclética. A capital da Grécia é repleta de belos restaurantes e uma vida noturna agitadíssima. Em <strong>Belíssima</strong>, a trama começa na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/grecia" rel="Grécia" target="_self">Grécia</a>, onde Pedro (Henri Castelli) e Vitória (Cláudia Abreu) moram e estão nos preparativos do casamento. A novela traz um pouco da cultura do lugar e tenta mostrar alguns costumes dos moradores de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/grecia-atenas" rel="Atenas" target="_self">Atenas</a> – cidade histórica e também boêmia, cosmopolita e eclética. A capital da Grécia é repleta de belos restaurantes e uma vida noturna agitadíssima.](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/propileus-e-templo-de-atena-nique-a-esquerda-portico-de-cariatides-templo-do-partenon-e-teatro-de-herodes-atico-abaixo-na-acropole-valdemir-cunha-atenas.jpg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![O Parthernon, construído em 438 a.C., resiste ao tempo dentro da Acrópole O Parthernon, construído em 438 a.C., resiste ao tempo dentro da Acrópole](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/atenas-pathernon-credito-ga.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
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![Restaurante de Plaka, em Atenas, na Grécia Restaurante de Plaka, em Atenas, na Grécia](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/grecia-22.jpg?quality=90&strip=info&w=928&w=636)
![Uma das ruínas mais impressionantes de Atenas é o Templo de Zeus, perto da praça Syntagma. As colunas gigantescas, finalizadas pelo imperador Adriano, ainda resistem ao tempo e dão a noção da grandiosidade do templo Uma das ruínas mais impressionantes de Atenas é o Templo de Zeus, perto da praça Syntagma. As colunas gigantescas, finalizadas pelo imperador Adriano, ainda resistem ao tempo e dão a noção da grandiosidade do templo](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/thinkstockphotos-471460452.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![Rodeada por edifícios oficiais do governo e embaixadas, a praça Syntagma é o palco das manifestações populares, tão comuns em Atenas Rodeada por edifícios oficiais do governo e embaixadas, a praça Syntagma é o palco das manifestações populares, tão comuns em Atenas](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/thinkstockphotos-538405565.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
![Vista geral de Atenas com o monte Lycabettus ao fundo Vista geral de Atenas com o monte Lycabettus ao fundo](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/thinkstockphotos-478940161.jpeg?quality=90&strip=info&w=921&w=636)
![O Teatro de Herodes ainda está ativo e recebe apresentações musicais e teatrais, principalmente durante os verões, de maio a outubro O Teatro de Herodes ainda está ativo e recebe apresentações musicais e teatrais, principalmente durante os verões, de maio a outubro](https://preprod.viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/thinkstockphotos-178098851.jpeg?quality=90&strip=info&w=919&w=636)
Três milênios de idade e um povo preocupado com o seu legado fazem da herança histórica de Atenas uma maravilha difícil de superar. A cidade é um espetáculo ao ar livre, estrelado principalmente pela Acrópole, o Parthenon e outros registros palpáveis do chamado berço da civilização Ocidental e da democracia.
A riqueza do passado se encaixa em uma metrópole europeia moderna que, se observada na sua aparente confusão de carros e poluição, é prontamente radiografada como boêmia, cosmopolita e eclética.
Quem caminha por suas ruas sente de primeira os aromas de cordeiro, iogurte, alho, limão e outros itens da deliciosa culinária grega.
Andar pela cidade de Atenas é também viajar no tempo, flagrando sacerdotes ortodoxos a se misturar com a multidão na Praça de Syntagma, ou vendo automóveis passar em frente ao Arco de Adriano.
Paradoxos estimulantes a se contemplar entre belos restaurantes, uma vida noturna agitadíssima – sim, é verdade, muitas noitadas gregas acabam com gente dançando em cima da mesa – e uma boa dose de infraestrutura moderna – o metrô, por exemplo – alavancada pelas Olimpíadas de 2004.
COMO CHEGAR
Não há voos diretos do Brasil para a Grécia. É preciso fazer uma conexão em alguma capital da Europa. As opções são: Air France, via Paris; Alitalia, via Milão; British Airways, via Londres; Ibéria, via Madri; KLM, via Amsterdã; Swiss, via Zurique; e TAP, via Lisboa.
O aeroporto internacional de Elefetherios Venizelos, em Atenas, fica a 27 quilômetros de distância do centro da cidade. Sua grande vantagem é estar diretamente interligado a uma estação de metrô. O bilhete custa € 8 e leva até o porto de Pireu, a 11 quilômetros do Centro; de ônibus, o percurso sai por € 3,20.
De táxi, a corrida custa € 40 em média – tome cuidado, porque alguns motoristas aplicam o golpe de mudar a bandeira do taxímetro no meio da viagem para cobrar mais caro. E ainda se corre o risco de pegar engarrafamentos. Ou seja, prefira o metrô, muito mais conveniente.
As companhias aéreas para voos domésticos são: Olympic Airlines, Aegean Airlines e Sky Express. Quem quiser explorar o país de carro encontra locadoras como Avis, Hertz, Budget e Europcar.
COMO CIRCULAR
Quando países-sede de Jogos Olímpicos prometem um legado para a posteridade, querem dizer algo como Atenas fez com seu transporte público. Antes caótico e limitado, ele melhorou (e muito) depois de 2004. Antes disso, o problema era encontrar tesouros arqueológicos a cada buraco aberto e não saber o que fazer. Agora, infelizmente, são os escassos recursos que atrapalham a expansão.
São três linhas de metrô: a Linha 1 vai do porto de Pireaeus até o norte da cidade de Atenas. A Linha 2 Vermelha tem um curso noroeste-sudeste e a Linha 3 é a que conecta o Aeroporto Internacional até o Centro.
Os bilhetes simples integrados a outros sistemas de transporte custa apenas €1,40 e é válidos por 1h30. Bilhetes válidos por um dia saem por € 4, enquanto os de uma semana tem o preço fixado em € 14. Todos são válidos para ônibus, bonde, metrô e trens, excetuando-se as viagens para e desde o aeroporto, que segue uma tarefa diferenciada.
Táxis são razoavelmente baratos e seguros, desde que você evite os horários de rush, que poderão fazê-lo parar no meio da rua.
ONDE COMER
Atenas possui várias opções de restaurantes, de estabelecimentos bons e baratos a alguns mais sofisticados. A gastronomia mediterrânea predomina e é a mais recomendada. Pescados e salada estão sempre presentes nos cardápios, sempre acompanhados por excelentes azeitonas, vinhos e azeites.
A salada de pepino, tomate, olivas e queijo feta, o horiatiki, é um dos pratos onipresentes, mas mezedes (entradas), como saganaki (queijo frito em azeite e limão) e keftedes (bolinhas de alho poró, grão de bico ou tomates) são ótimas pedidas.
Polvo e lula grelhados ou marinados, folhas de uva recheadas de arroz e a moussaka são pratos mais encorpados, ótimos tanto para um almoço como um lauto jantar. Na hora das bebidas, não dispense o ouzo, a bebida nacional.
E, como não podiamos deixar de mencionar, muitos dos pratos mais típicos do país são uma importação ou influência direta de nações vizinhas. Doces como baklava e o churrasquinho grego, o gyros, vieram diretamente da Turquia.
ONDE FICAR
Por décadas Atenas se estabeleceu com um dos destinos de férias obrigatórios dos jovens europeus. Albergues e pousadas B&B é que não faltam para receber hordas de estudantes e mochileiros de todo o mundo, alguns com infraestrutura boa o suficiente para receber grupos até com idade mais avançada.
Hotéis mais confortáveis e com melhor decoração são encontrados em regiões próximas à Acrópole e também em Plaka e nas imediações de Thissio e Monastiraki. Em Nea Smyrni, parte mais moderna de Atenas, não há tantas atrações, mas alguns bons hotéis.
Informações ao viajante
Línguas: Grego
Saúde: É exigida apresentação do Certificado Internacional de Vacinação ou profilaxia contra a febre amarela. Aconselha-se a vacinação com uma antecedência mínima de dez dias antes da partida.
Melhor época para visitar: Com o charme das ilhas esperando, duas épocas são ideais para estar na Grécia: o verão é alta temporada, com muita badalação; a primavera, de março a junho, tem temperaturas mais amenas e ainda dá para aproveitar bem as praias.