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As melhores barracas de comida da Liberdade, em São Paulo

As tendas de quitutes que fazem mais sucesso na Praça da Liberdade para você acertar em cheio no passeio do fim de semana

Por Rebeca de Ávila
Atualizado em 5 jun 2024, 08h30 - Publicado em 4 jun 2024, 10h00
Feira da Liberdade, Liberdade, São Paulo
 (Vitor Leite/Wikimedia Commons)
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A Feira da Liberdade acontece aos finais de semana desde 1975 e vive cheia de pessoas circulando entre as barraquinhas de tendas brancas e vermelhas na Praça da Liberdade.

Na década de 1970, o foco da feira era o artesanato. Entre as mais de 200 barracas, as que vendem bolsas, bijuterias, quadros e decorações feitas a mão ainda estão por lá, mas são as tendas de comida que vivem apinhadas.

Aqui, paciência é palavra de ordem: não adianta ter pressa para se mover entre a multidão ou ser atendido nas barracas. Mas a notícia boa é que a espera costuma ser recompensada pelos deliciosos sabores da culinária japonesa e chinesa.

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No universo gastronômico da Feira da Liberdade, fazem mais sucesso as barracas que vendem macarrão (yakissoba ou yakibifum), bolinhos de polvo e camarão (takoyaki e ebiyaki), pastéis japoneses (guioza), legumes e frutos do mar empanados (tempurá), frango frito empanado (karaage) e bolinho doce de arroz recheado (mochi).

O público tem lugares favoritos, onde as filas costumam ser maiores. A Família Nakamura faz guiozas turbinadas que são referência. A massa e o recheio que mistura verduras, carne bovina e suína são preparados na hora e a guioza vem com cebolinha por cima, uma delícia!

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Os bolinhos de camarão e polvo são mais pedidos na barraca da Família Naraki e na barraca Yamaguchi. Tempurá é com a Barraca do Wu e a Barraca Oriental, que fazem grandes empanados de camarões frescos.

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O Temaki do Ailton é autoexplicativo e também muito concorrido. Para a sobremesa, a Imagawayaki prepara um doce de mesmo nome que é recheado com pasta de feijão azuki.

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Quando estiver passeando pelas barraquinhas, é possível que você encontre a estátua de bronze de Deolinda Madre, conhecida como Madrinha Eunice. A sambista fundou a Escola de Samba Lavapés, na década de 1930, e foi ativista do movimento negro.

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Escultura Madrinha Eunice, Liberdade, São Paulo
(Rovena Rosa/Agência Brasil)

Serviço

Onde? Praça da Liberdade, S/N. Na saída A da estação de metrô Japão-Liberdade (linha 1-Azul).

Quando? Aos finais de semana, das 9h às 18h.

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