1. Bitaca da Leste
Mix de empório e boteco, a graciosa casa é um point de gostosuras feitas na cozinha e em roças por pequenos produtores – cachaças, queijos (dá-lhe, canastra!), doces e charcutaria (bacon, carne de sol, linguiças…). O barato é que quem quer comer é surpreendido com um cardápio que muda o tempo todo, ideia do chef Luiz Mairink.
2. Birosca S2
Bistrô-retrô instalado numa charmosa casinha, que reúne um povo descolado atrás de pratos de inspiração ítalo-franco-mineira. Comprovam a teoria o consomé de frango caipira com capelete e a lasanha de linguiça com creme de moranga. A água filtrada é cortesia.
3. Estação Parada do Cardoso
Comer em BH é um privilégio, a não ser no quesito pizza, paradigma quebrado por este bar, que serve a palito boas redondas, caso da nordestina (carne seca, catupiry e cebolinha).
4. Temático
Expoente belorizontino, com salão despretensioso e concorridíssimo. Da cozinha do Bené saem veneráveis petiscos como a supercostela de boi com polenta, para beliscar, e pratões como lampião, maria bonita e cangaceiros, com carne de sol assada, queijo coalho, feijão-de-corda, macaxeira e farofa amarela.
5. Bolão
Bar referência para notívagos esfomeados na madrugada, desde 1961 se autointitula o ‘Rei do Espaguete’, mas negócio melhor é o rochedão, célebre PF, com arroz, feijão (dá para optar pelo tropeiro), batata, bife e ovo.
6. Bar do Museu Clube da Esquina
Sonhos não envelhecem na Rua Paraisópolis, próximo à esquina com a Rua Divinópolis que pariu a banda. Há shows de MPB quase diários. No menu, hits como Amor de Índio (galinhada com pequi).
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