Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
Continua após publicidade

Turquia: as melhores comidinhas e bebidinhas de rua

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h54 - Publicado em 11 out 2010, 17h07

Suco de romã: as exemplares mais gigantescas e belas que já vi espremidas na hora, um verdadeiro luxo

Simit: rosquinhas cobertas de gergelim. Quando estão frescas, são uma delícia. Quando estão velhas, podem entalar na sua garganta de tão secas. Alguns carrinhos vendem o quitute acompanhado de um queijinho da Vaca que Ri (que pode servir como um bom lubrificante).

Continua após a publicidade

Café turco: o famoso “mexe não”. Depois de servido, é preciso esperar que o pó se deposite no fundo. Tomar antes disso (confesso, eu tive o dom) significa comer uma espécie de mingau de café capaz de arrasar o seu clareamento dental para sempre.

Continua após a publicidade

A barreira linguística entre o vendedor e eu impossibilitou qualquer forma de aprofundamento na questão. Mas pelo que pude observar, isso é um pirulito ao vivo. Já tinha visto isso em algumas lojas cool aqui da Europa, em que os vendedores fazem acrobacias e esculpem balas e pirulitos na frente do cliente. O tio da foto faz exatamente isso, mas na rua, na frente da mesquita azul na hora das orações.

Continua após a publicidade

Arroz com mexilhão: a iguaria fica exposta no carrinho e sem refrigeração. Se você não tiver um aparelho digestivo de aço, melhor deixar para o último dia. Foi o que eu fiz — confesso que ainda estou a base de Floratil.

Docinhos a base de mel e frutos secos: para deitar, rolar e contabilizar um bilhão de calorias ao final da viagem. Acompanhado de chá é um delírio.

Continua após a publicidade

Está vendo essa coisa cor de rosa que parece um chiclete gigante? É um pote inteiro de “dondurma”, o sorvete turco. Aditivado com um produto que faz com que não se derreta facilmente, a guloseima — bastante peculiar — é espancada ininterruptamente pelo sorveteiro, que pega, estica e puxa a gororoba o tempo inteiro na frente do “público”, protagonizando um espetáculo à parte.

Mais Turquia aqui no blog:

Continua após a publicidade

Istambul: as melhores baladas

Istambul: o que fazer em 1, 2, 3 ou 4 dias

Onde comer na região de Sultanahmet

O melhor da Turquia: os turcos

Vá ao Grand Bazaar, mas deixe a carteira no hotel

Achados em Istambul: 10 coisas que você precisa saber sobre a cidade

Siga este blog no Twitter: @drisetti

Publicidade