Alambiques

Por Da Redação 13 mar 2013, 11h07

Paraty foi a grande produtora de cachaça no Brasil Colônia e no Império – os mineiros, hoje mestres na matéria, teriam aprendido os segredos da bebida quando passavam por aqui, transportando ouro.

Há sete alambiques principais. O Coqueiro (BR-101 para Ubatuba, km 583, 3371-0016), o mais antigo, é tocado pela mesma família há cinco gerações. O Corisco (acesso pelo km 577 da BR-101 para Ubatuba, 3371-0894), um dos mais famosos, caracteriza-se pelas cachaças fortes. No Engenho d’Ouro (Estrada para Cunha, km 8, 99905-8268), onde a cachaça é envelhecida em jequitibá, o alambique faz parte de um conjunto que inclui restaurante e uma casa de farinha. A Paratiana (Estrada da Pedra Branca, km 1, 3371-6329), da cachaça Gabriela (com cravo e canela), é de um jovem conhecido como Casé, dono de quase todos os armazéns que comercializam a bebida na cidade. No quesito organização, nenhum se compara ao Pedra Branca (Estrada da Pedra Branca, km 1, 97835-4065). Bem-estruturado, tem uma loja que vende os doces Pequetita e, claro, cachaças (a envelhecida Pedra Branca foi eleita em 2011 a melhor do país no evento Expocachaça, em São Paulo). No Maré Cheia (Estrada do Jacu, 3371-9377) a cachaça é do tipo “boa pro santo”, mais popular. Para fechar o tour, agende um horário para conhecer a mais artesanal de Paraty, a Maria Izabel (acesso pelo km 568 da BR-101 para o Rio de Janeiro, 99999-9908).

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